Vista parcial do Plenário da ONU, em Nova York, nos Estados Unidos. Foto Carlos Gutemberg |
Redação da LBV
Como desenvolver sociedades sustentáveis e resilientes em áreas rurais ou urbanas? Para responder a esta pergunta tão urgente e importante para um Planeta que sofre, cada vez mais, com os efeitos das mudanças climáticas e outros desafios socioeconômicos globais e locais, a Organização das Nações Unidas (ONU) realiza a Reunião de Alto Nível do Conselho Econômico e Social (Ecosoc), de 16 a 19 de julho, em Nova York, Estados Unidos.
A Legião da Boa Vontade apresenta recomendações às delegações governamentais, agências internacionais, autoridades e organizações da sociedade civil presentes neste evento. As boas práticas são resultado do trabalho desenvolvido pela LBV de sete países — Argentina, Bolívia, Brasil, Estados Unidos, Paraguai, Uruguai e Portugal — e reforçam fatores protetivos de comunidades e famílias em situação de vulnerabilidade social, mais suscetíveis aos efeitos das mudanças climáticas (inundações, estiagens e secas) e à falta de serviços básicos.
O documento apresentado pela LBV pode ser conferido na íntegra na edição especial da revista BOA VONTADE Desenvolvimento Sustentável 2018 (nos idiomas espanhol, francês, inglês e português). É possível fazer o download de um exemplar na versão digital por meio do aplicativo gratuito da BOA VONTADE, disponível para iOS e Android. Um dos destaques da publicação é a mensagem do diretor-presidente da LBV, José de Paiva Netto, intitulada “Conscientização hoje...”, no qual ele ressalta: “Nosso brado é este: Educar. Preservar. Sobreviver. Humanamente também somos Natureza”.
A LBV distingue com a sua participação a educação para a Cidadania Ecumênica, ou cidadania global, como um instrumento indispensável para alcançar uma transformação permanente, que permitirá um presente e um futuro melhores para todos.
LBV na ONU
A Legião da Boa Vontade é uma organização da sociedade civil com status consultivo geral no Ecosoc desde 1999 e associada ao Departamento de Informação Pública da ONU (DPI) desde 1994. Essa condição lhe permite participar e contribuir para a discussão dos temas de desenvolvimento propostos pelo organismo internacional e seus países-membros.