Com entrada franca, Largo do São Francisco da Prainha receberá o projeto “Rio Afora”, reunindo, no sábado e domingo, nomes de expressão da música popular de diferentes cantos do país, como Cátia de França, Orquestra de Violas Caipirando, Tambores de Olokun, Silvan Galvão, Jongo na Telha, Os Caiçaras e a dupla Miguel Bezerra e Ednaldo Santos
Nos próximos dias 24 (sábado) e 25 (domingo) de setembro, o Rio vai ganhar ainda mais pluralidade e ecletismo, quando será palco do projeto Rio Afora, apresentando uma programação com oito atrações musicais de diferentes regiões do país, além de feira de moda, design, artesanato e gastronomia popular, dedicados, nesta primeira edição, à cultura do Norte, Nordeste e do interior do Estado do Rio. Com entrada gratuita, o festival vai acontecer no Largo de São Francisco da Prainha, reunindo na região portuária cantadores, repentistas, batuqueiros, violeiros, cirandeiros, celebrando a diversidade e a riqueza da nossa cultura popular. Gêneros nascidos e enraizados no interior do estado no Rio, como o jongo e a ciranda caiçara, estarão presentes, juntamente com o maracatu pernambucano, o repente do sertão nordestino e o carimbó amazônico.
No sábado, a Orquestra de Violas Caipirando abre o evento, às 16h, apresentando um repertório marcado por clássicos do cancioneiro nacional caipira e composições autorais, com arranjos criados por Henrique Bonna, maestro do grupo.
Em seguida, Os Caiçaras, de Paraty, apresentam a tradicional ciranda caiçara do litoral sul do estado. Às 19h, o grupo percussivo Tambores do Olokun apresenta sua inspiração e referência na linguagem do candomblé e dos maracatus de baquevirado de Recife. Criado em 2012, pela união do percussionista Alexandre Garnizé com seus alunos, o grupo explora as raízes musicais, históricas e religiosas dessas expressões culturais. A DJ Lili Prohmann toca nos intervalos dos shows e encerra o primeiro dia de evento, a partir das 20:30h, com um set especializado em música regional.
Em seguida, Os Caiçaras, de Paraty, apresentam a tradicional ciranda caiçara do litoral sul do estado. Às 19h, o grupo percussivo Tambores do Olokun apresenta sua inspiração e referência na linguagem do candomblé e dos maracatus de baquevirado de Recife. Criado em 2012, pela união do percussionista Alexandre Garnizé com seus alunos, o grupo explora as raízes musicais, históricas e religiosas dessas expressões culturais. A DJ Lili Prohmann toca nos intervalos dos shows e encerra o primeiro dia de evento, a partir das 20:30h, com um set especializado em música regional.
No domingo, a dupla de repentistas cearenses radicados no Rio, Miguel Bezerra e Ednaldo Santos, vão mostrar sue repertório que já é sucesso, ao longo dos anos, em suas freqüentes apresentações na Feira de São Cristóvão. O grupo Jongo na Telha, do Rio de Janeiro, dá sequência ao evento, celebrando as danças de umbigada, com foco no jongo da região Sudeste.
Às 18h, o cantor, compositor, percussionista e pesquisador paraense Silvan Galvão, radicado no Rio de Janeiro, explora os ritmos tradicionais amazônicos à frente da OPÃ (Orquestra de Percussão Amazônica), dedicada aos ritmos regionais amazônicos, como o carimbó, marabaixo, batuque e o lundum marajoara, com uma linguagem universal nos arranjos, com contexto contemporâneo.
Encerrando a programação do festival, a paraibana Cátia de França – cantora, compositora, instrumentista e escritora - , já há alguns anos radicada em São Pedro da Serra (RJ) e referência da música nordestina, vai homenagear a cultura popular com algumas pérolas do cancioneiro e composições autorais do seu CD “Hóspede da natureza”, lançado neste ano pelo selo Natura Musical, e composições de sucesso da carreira como “Kukukaya” e “Antoninha, me Leva”.
Às 18h, o cantor, compositor, percussionista e pesquisador paraense Silvan Galvão, radicado no Rio de Janeiro, explora os ritmos tradicionais amazônicos à frente da OPÃ (Orquestra de Percussão Amazônica), dedicada aos ritmos regionais amazônicos, como o carimbó, marabaixo, batuque e o lundum marajoara, com uma linguagem universal nos arranjos, com contexto contemporâneo.
Encerrando a programação do festival, a paraibana Cátia de França – cantora, compositora, instrumentista e escritora - , já há alguns anos radicada em São Pedro da Serra (RJ) e referência da música nordestina, vai homenagear a cultura popular com algumas pérolas do cancioneiro e composições autorais do seu CD “Hóspede da natureza”, lançado neste ano pelo selo Natura Musical, e composições de sucesso da carreira como “Kukukaya” e “Antoninha, me Leva”.
Fotos de divulgação
Serviço:
Dias 24 e 25 de setembro de 2016
Horario: a partir de 14h
Local: Largo de São Francisco da Prainha - Saúde
Entrada Franca
Programação:
Dia 24/09 sábado
16:00h Orquestra de violas Caipirando
17:30h Os Caiçaras
19:00h Tambores de Olokun
20:30h DJ Lili Prohmann
Dia 25/09 domingo
15:00 Miguel Bezerra e Ednaldo Santos
16:30 Jongo na Telha
18:00 Silvan Galvão e OPÃ
19:30 Catia de França
Fábio Cezanne
Cezanne Comunicação
Assessoria de Imprensa em Cultura e Arte
www.cezannecomunicacao.com.br